VÍDEO: Polícia descobre fábrica clandestina de lubrificante no PR
05/05/2024
(Foto: Reprodução) Abordagem começou quando policiais viram motociclista que parecia estar escoltando caminhão que carregava o óleo. Parte do produto estava armazenada em galpão em São José dos Pinhais. Polícia descobre fábrica clandestina de lubrificantes no Paraná
A Polícia Militar do Paraná (PM-PR) descobriu uma fábrica clandestina de óleo lubrificante em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A ação foi na madrugada deste sábado (4).
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Segundo a polícia, os agentes faziam patrulhamento preventivo quando viram uma moto que parecia estar escoltando um caminhão. Ao abordar os dois veículos, os policiais descobriram que os dois motoristas se conheciam. O motociclista foi liberado logo após não ter sido identificada nenhuma irregularidade.
Porém, o caminhoneiro não soube dizer ao certo qual carga estava transportando nem apresentou a nota fiscal do produto. A polícia relata que o homem apenas informou ter carregado o caminhão em um galpão e que estava indo para casa.
Ao revistar o baú do caminhão os policiais encontraram várias caixas fechadas de produto que parece ser óleo automotivo. Veja abaixo:
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Milhares de litros de óleo lubrificante foram encontrados na fábrica clandestina
Polícia Militar
Os agentes decidiram ir até o galpão no bairro Campo Largo da Roseira - foi quando o motorista mostrou uma nota fiscal que, de acordo com a polícia, tinha sido feita há poucos minutos e aumentou a suspeita sobre a situação.
O motorista então indicou onde ficava o galpão que abriga a fábrica clandestina de óleos lubrificantes. No local, um homem disse ser o proprietário. Na fábrica a polícia disse ter encontrado:
22.148 litros de óleos sem identificação;
6.248 embalagens vazias;
2.148 embalagens cheias prontas para venda - 1238 destas estavam no caminhão.
A Polícia Militar Ambiental também acompanhou a ação e aplicou as multas ambientais cabíveis, que somam R$ 70 mil.
O galpão e os produtos foram lacrados para posterior ação judicial. O suposto proprietário foi encaminhado ao cartório para assinatura de termo circunstanciado e depois foi liberado.
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